Já escrevi
seu nome nas estrelas
Nas arvores
por onde andamos
Nas areias
em que pisamos
Das praias
em que nos amamos...
Quem olhava
os céus seu nome via
Entre
estrelas e galáxias reluzia
Na primavera
brotando das arvores
Seu nome em
flor se fazia de amores
Nas areias
das estradas quem pisava lia
Entre a
poeira as letras de teu nome
Em versos
declarado em poesia,
Em cartazes
publiquei em forma de reclame
Seu doce e
lindo nome que se destacava como ditame,
Nas praias
onde o sol brilha gravado estava seu nome
Que o mar
com ciúmes devorou e levou pra longe...
Hoje perdido
e de tudo distante perambulando como monge
Procuro
entre as procelas desse mar furioso entre brumas
Seu nome que
me é tão precioso e perdido está nessas espumas...
Olho para o
céu e não vejo mais a reluzir seu lindo nome
Pois vieram
os meteoros e o apagaram talvez com inveja,
Nas arvores nada
mais restou pois desmataram-nas o homem
A poeira das
estradas cobriram os versos que te compus
Enfim hoje
não vejo mais seu doce e encantado nome
Mas nesse
desespero de busca em todos recantos esqueci
Que em um
lugar bem guardado e inviolável seu nome escrevi
Dentro de mim uma luz brilhante então eu
percebi
Vinda desse
meu eu transtornado de paixão
Que guardei
como tesouro em meu sofrido coração
Seu doce e
tão procurado nome! (Elgitano/Paulogaliat)
Nenhum comentário:
Postar um comentário