domingo, 13 de outubro de 2013

AMOR DISTANTE!...

Quisera te compor uma poesia
Que te falasse dessa alegria
Que só tenho na fantasia
De te sonhar e te querer
Mesmo sem você saber
Que tanto me faz sofrer
Pois meu desejo faz florescer
Você em mim a crescer
No jardim da esperança
Que plantei como criança
Feliz em acreditar
Que poderia também me amar
Tanto quanto te amei
E sempre te esperei
Cuidando dessa flor
Que me causa dor
E trás tanto dissabor
Mas sem me causar temor
Pois sei que onde for
Sentira dos beijos meus o sabor
Da saudade que te causará tremor
Ao lembrar de quem tanto te causou rubor
Nos momentos desse louco amor
Minha flor trago em meu coração
Esse jardim de emoção
Com espinhos da judiação
Que machuca sem perdão
Ao te ver em imaginação
Nesse mundo de perdição
Entregue a tanta ilusão
E te grito na solidão
Querendo te dar a salvação
Através da minha dedicação
Me entregando com paixão!... (Elgitano/Paulogaliat)

TE DOU MEU PERDÃO!...

Não me fale de tuas dores
Nem me chore teus queixumes,
Se te alegras com desventuras
Porque agora choras as agruras?
Não me deixastes a própria sorte?
Ignorastes minhas noites frias
Saístes em festa com tuas fantasias
Voltastes e sentistes como eu as noites vazias...
Publicastes entre vários setores
Do teu vazio as dores,
Reclamastes te deixarem no abandono
E não ligastes por minha perda de sono,
Viajastes te entregando a outros corpos
E me negastes teu carinho te embebedando entre copos...
Te esquecendo dos momentos
Entre juras e sentimentos
Que gozávamos sem tormentos
Do amor puro sem esquecimentos
Sem te causar lamentos...
Hoje te sentes jogada e perdida
Sendo tolamente iludida
Usada e deixada sofrida
Em tua dor incontida...
Vem, me dá tua mão
Te ajudo sem ilusão
Te amparo de coração
Te renovo a emoção
Revivo tua razão
Não te cobro minha paixão
Nem te deixo em solidão
Pois te dou o meu perdão... (Elgitano/Paulogaliat)