quinta-feira, 3 de outubro de 2013

BRIGAS DE AMOR..

Não me venha dilipendiar
É melhor me odiar
Do que de tal forma me tratar...
Pois sabemos que amar
E odiar se fazem par,
Não quero mais disso falar
Se sei que vou machucar
Quem só desejo amar...
As palavras tem certo poder
De afetar quem bem quer viver
De destruir quem deseja crescer
Se forem ditas ou escritas a efervescer
Raiva desprezo ou o que faça sofrer...
As mentiras permeiam a humanidade
Destroem e se fazem identidade
Dos que antes eram só caridade,
 Transformam a honestidade
Com tanta facilidade
Em tamanha maldade
Trocando assim sua identidade
De pessoas que eram só bondade
Em seres com atitudes de falsidade...
Por isso hoje te vejo assim transformada
Num ser que se ilude tão encantada
Com coisas que não te levam a nada...
Vem portanto minha doce amada
Relevar tudo que te deixou estagnada
Perdida nas duvidas e amargurada
Se envolvendo nessa loucura e sendo enganada,
Por situações e pessoas que em derrocada
Te largam fugindo e te sentes então abandonada...
Me atacas me dilipendiando
Embora eu sempre lutando
De tudo te livrando
Pra poder seguir te amando!... (Elgitano/Paulogaliat)

NOSSO ENCONTRO!...

Dos desejos que se tem
De quem de nós está alem
Muitas vontades advém...
Porem a distancia torturante
Nos impulsiona nesse instante
Que o coração loucamente
Se agita insistentemente
Num ritmo pulsante...
Tua ausência se faz presente
E a saudade cada vez mais latente
Dói mais que dor de dente,
Te querendo constantemente
Me amando ardentemente...
Rever teu sorriso envolvente
Sentir teu corpo quente
Escutar tua voz alegremente
A cantar sempre sorridente
A emoção que se sente
Quando está inteiramente
Recebendo amor dedicadamente
De mim que sou gostosamente
Absorvido sedutoramente
Por este teu carinho deliciosamente...
Ah minha querida!
Que gostosa é a vida
Quando te vejo!..
Aumenta em mim o desejo
De te roubar um beijo
E assim sempre pelejo
Nesse dolorido arpejo
Que de meu peito arejo
O ar de tanto que te almejo
Busco te como andarejo
Em cada vilarejo
Pois tanto te ensejo
Que louco te cortejo
E ao te ver festejo
E em ti todo amor despejo
Pois nosso encontro assim prevejo!... (Elgitano/Paulogaliat)