Tua boca de
vermelho carmim
Me seduz e desperta
em mim
Uma vontade incontida
de por fim
Aos devaneios que
me deixa assim
Entre o real e imaginário
sem fim
Que me toma nas
noites insone enfim...
Ah que tortura te
imaginar assim
Sem poder beijar
estes lábios carmesim,
Te busco entre o
vazio agora presente
Te busco em todos
os lugares e te sinto ausente,
Distante de mim
será que o mesmo sente?...
Quantas vezes nos
desejamos entre fantasias
E agora passamos
distantes perdidos
Os corações angustiosos
e feridos
Em nossas vidas e
camas vazias...
Vidas castigadas
maltratadas pela dor
Da distancia que só
causa dissabor,
Que faz com que se
esfrie o calor
Dos corpos ardentes
que se querem com ardor
Se buscando entre
mensagens de amor
Esperadas desejadas
e tão sonhadas...
Seres que se perdem
e se pedem
Entre palavras
caladas gritadas
Entrecortadas porque
se querem
E só as expressam
digitadas
Demonstrando a emoção
Que denotam tanta paixão
Que vem do coração
E que acabam em solidão
Vivendo apenas da imaginação!...(Elgitano/Paulogaliat)
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