Não me fale de tuas
dores
Nem me chore teus
queixumes,
Se te alegras com
desventuras
Porque agora choras
as agruras?
Não me deixastes a própria
sorte?
Ignorastes minhas
noites frias
Saístes em festa
com tuas fantasias
Voltastes e
sentistes como eu as noites vazias...
Publicastes entre
vários setores
Do teu vazio as
dores,
Reclamastes te deixarem
no abandono
E não ligastes por
minha perda de sono,
Viajastes te
entregando a outros corpos
E me negastes teu
carinho te embebedando entre copos...
Te esquecendo dos
momentos
Entre juras e
sentimentos
Que gozávamos sem
tormentos
Do amor puro sem
esquecimentos
Sem te causar
lamentos...
Hoje te sentes
jogada e perdida
Sendo tolamente
iludida
Usada e deixada
sofrida
Em tua dor
incontida...
Vem, me dá tua mão
Te ajudo sem ilusão
Te amparo de coração
Te renovo a emoção
Revivo tua razão
Não te cobro minha paixão
Nem te deixo em solidão
Pois te dou o meu perdão...
(Elgitano/Paulogaliat)
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