Vem... arranca tuas
vestes
E te lanças assim
desnuda
Entre versos de Neruda,
Te entrega sem as
mascaras
Que te ocultam essa
face meiga
De olhar desejoso a
revelar teu fogo...
Vem... me dá o que
desejas e reluta
Mas que busca se
render na luta
Se jogar na cama se
espalhar como rama
Que me envolve me
aperta e me chama...
Grita! Em tuas
noites insone
Esse desejo que te
consome
Pra que eu seja teu
homem,
Te farei me sentir
pulsante
Entre caricias
delirante
Adentrando teu ser
extasiante
Que me pede a todo
instante
Que me faça teu
amante
Agora e sempre
constante...
Ah minha doce
mulher
Sei bem o que quer,
Não é um qualquer
Que faça o que te
fizer
Saberá te fazer
sentir mulher...
Vem, e me deixa te
realizar
Ao poder te alisar
Docemente te beijar,
Entre caricias te
adorar
As alturas te
levar,
Teus sonhos
concretizar
E assim te fazer
gozar
Pois bem sabes que
te sei amar!... (Elgitano/Paulogaliat)
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