Soprava o vento
fortemente
Trazendo preocupação
mormente
A todos que assistiam apreensivamente
As quedas de
arvores intermitentemente
Cortadas pelas moto serras impiedosamente...
Os corações
pulsantes e inconsoláveis
Não conseguiam
deter homens incontroláveis
Que em nome de
interesses infindáveis,
Matavam sem complacência
e inimputáveis
A natureza indefesa
imparáveis...
Homens cruéis sem
alma e sem noção
Do mal que causam a
toda geração
Que padece sem
salvação
Com toda poluição
Causada pelo
desmatamento
Descontrolado pelo
enriquecimento
Daqueles que só
visam contentamento
Causando tanto
sofrimento
Que futuramente
serão vitimas desse advento!...
Sopra forte o vento
Como se fizesse um
lamento
Nesse sofrido
momento
Que ficara no
pensamento,
Dos que sabem e tem
conhecimento
Do valor da natureza
que jaz nesse triste momento!...
Sopra o vento
fortemente
Sem nada poder
fazer essa gente
Que lamenta chora e
sente
O que fazem
impunemente
De forma demente
Destruindo a vida
incansavelmente,
Que um dia
inconsolavelmente
Pra se arrepender
será tarde infelizmente!...
(elgitano/Paulogaliat)
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