Não me venha dilipendiar
É melhor me odiar
Do que de tal forma
me tratar...
Pois sabemos que
amar
E odiar se fazem
par,
Não quero mais
disso falar
Se sei que vou
machucar
Quem só desejo
amar...
As palavras tem
certo poder
De afetar quem bem
quer viver
De destruir quem deseja
crescer
Se forem ditas ou
escritas a efervescer
Raiva desprezo ou o
que faça sofrer...
As mentiras
permeiam a humanidade
Destroem e se fazem
identidade
Dos que antes eram
só caridade,
Transformam a honestidade
Com tanta
facilidade
Em tamanha maldade
Trocando assim sua
identidade
De pessoas que eram
só bondade
Em seres com
atitudes de falsidade...
Por isso hoje te
vejo assim transformada
Num ser que se
ilude tão encantada
Com coisas que não
te levam a nada...
Vem portanto minha
doce amada
Relevar tudo que te
deixou estagnada
Perdida nas duvidas
e amargurada
Se envolvendo nessa
loucura e sendo enganada,
Por situações e
pessoas que em derrocada
Te largam fugindo e
te sentes então abandonada...
Me atacas me dilipendiando
Embora eu sempre
lutando
De tudo te livrando
Pra poder seguir te
amando!... (Elgitano/Paulogaliat)
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