E
então me armei para a luta
Enfrentei
a batalha bruta,
Em
disputa abrupta
Me
rasguei me feri,
Loucamente
te defendi
As
dores que no peito senti
Foram
mais fortes e me rendi,
Me
rendi por ver que te perdi...
Pois
por mais que lutasse
Por
mais que implorasse
Não
faria que retornasse
Pois
querias que acabasse
Para
sentir nova emoção,
Em
outros braços nova paixão...
Arrancastes
de mim então
Meu
sofrido coração
Com
tua magia e sedução
Me
rendi me entreguei
E
por fim me acabei...
Por
tempos penei
Tantas
noites chorei
E
a batalha em mim travei,
Contra
a tristeza lutei
Nas
noites frias eu te busquei,
Insone
e solitário fiquei
Te
imaginando em meus braços sonhei...
Sonhei
os sonhos encantados
De
dois seres apaixonados
Que
se amavam entrelaçados
Nos
abraços enlevados,
Desse
amor tão sonhado
E
agora acabado....
Mas
um guerreiro não se rende
E
luta pelo bem e tudo defende,
Mesmo
a favor de quem lhe ofende
Pois
só o amor em si sente...
Num
grito de guerra a bramir
Saca
sua espada a brandir
Contra
a solidão
Que
lhe aplaca o coração,
Luta
essa guerra
Que
em seu peito se encerra,
Ignora
as dores e lança em terra
O
desanimo e o medo,
Pois
já não é segredo
Todo
esse enredo,
Que
envolve o desejo
De sentir de novo teu beijo
Que
tanto almejo...
E
ao te beijar, meu amor confessar
E
minha vida te entregar... (Elgitano/Paulogaliat)
Nenhum comentário:
Postar um comentário